Quando se trata da mídia do momento, a Realidade Virtual, uma das principais questões certamente é aquela que tange a problemática da distribuição. Enquanto todas as experiências em VR (virtual reality) podem ser assistidas individualmente através da utilização dos óculos de Realidade Virtual e de aplicativos de celular que possibilitam a exibição dos conteúdos imersivos, a tecnologia nem sempre é acessível para todos os públicos. É por isso que existem centros VR - essencialmente, salas de cinema para a Realidade Virtual -, modelo coletivo de difusão da nova mídia que chegará ao Brasil em julho deste ano.
De acordo com informações do Portal Exibidor, a Arvore, uma das principais empresas nacionais que atuam no segmento das tecnologias imersivas, vai lançar um espaço voltado exclusivamente para a Realidade Virtual em São Paulo. Custando US$ 500 mil e com apoio da MK2 - desenvolvedora francesa que criou o MK2 VR Pod, sistema de imersão contratado pela Arvore para sua vindoura sala -, o centro exibidor de VR receberá até 26 pessoas ao mesmo tempo, que terão a chance de conferir sessões de 20 a 50 minutos com conteúdos em Realidade Virtual. Na programação de 22 experiências que será renovada periodicamente, filmes da Arvore dividirão espaço com produções internacionais, simuladores de corrida de remo e outros projetos imersivos com temáticas educacionais - os idealizadores também pretendem atrair públicos em idade escolar para formar uma audiência de Realidade Virtual no Brasil.
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