O remake em CGI de O Rei Leão atingiu, neste último final de semana, a marca de US$ 1,3 bilhão em receita global de bilheteria, efetivamente superando Frozen como a maior animação da Disney em toda a sua história. O filme — um relançamento fotorrealista do desenho de 1994 — dividiu a opinião crítica, que elogiou a repetição do enredo original, mas criticou a falta de expressão dos animais do filme, uma vantagem que a versão cartum tinha em relação ao remake atual.
Isso não parece ter desacelerado o ritmo ascendente da produção dirigida por Jon Favreau e estrelado por Beyoncé, James Earl Jones e Donald Glover: a marca bilionária coloca O Rei Leão no mesmo patamar de Vingadores: Ultimato, Capitã Marvel, Homem-Aranha: Longe de Casa e o remake em live action de Aladdin, que conseguiram também superar US$ 1 bilhão em bilheterias globais.
A corrida agora é para superar outras animações Walt Disney Pictures: no mercado doméstico (ou seja, apenas nos EUA e Canadá), O Rei Leão ainda segue atrás de nomes como Os Incríveis 2 e Procurando Dory. Esse último, no entanto, está perto de ser superado, haja vista que faltam “apenas” US$ 486,2 milhões em receita para que os leões fotorrealistas sobreponham a marca da peixinha.
O ano de 2019 ainda guarda promessas fortes para a Disney: em dezembro, próximo ao feriado de Natal, teremos a estreia de Star Wars: A Ascensão de Skywalker, a terceira produção da nova trilogia de filmes da franquia criada por George Lucas.
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