Conheça Todos os Live Action baseados em Animações Clássicas da Disney
Vamos relembrar TODAS as adaptações em Live Action das animações clássicas do estúdio. Vamos conferir.
101 Dálmatas (1996)
Assim como a animação clássica de 1961, este remake é baseado no livro de Dodie Smith e conta com roteiro do inesquecível John Hughes . Porém, justamente para dar aquela incrementada, o roteiro novo foca na vilã, Cruella DeVil, uma das mais memoráveis do estúdio, personificada por uma inspiradíssima Glenn Close. O filme foi um sucesso e gerou uma continuação em 2000, intitulada 102 Dálmatas, novamente com Close protagonizando.
Alice no País das Maravilhas (2010)
Em 2010 que seria lançado o próximo longa em tais moldes. E o escolhido para ser remodelado o clássico conto de Lewis Carroll, imortalizando pela animação de 1951. Tim Burton foi o diretor que trouxe a história à vida, criando novas conotações. Foi aqui que a Disney percebeu o potencial megalômano de tais obras – que com este filme chegaram a US$1 bilhão.
A trama igualmente foi reajustada e agora tínhamos uma Alice mais velha retornando ao País das Maravilhas para uma nova aventura – algo como Steven Spielberg havia feito em Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991). O sucesso deste longa também pediu por uma continuação, mas a sequência veio sem a assinatura de Burton e na forma de Alice Através do Espelho (2016) – produção que não deu muito certo.
Malévola (2014)
Essa é a história clássica da Bela Adormecida, de Charles Perrault, transformada em animação pela Disney em 1959. Fã do desenho e especialmente da vilã Malévola, a musa Angelina Jolie impulsionou o projeto e deu vida à bruxa num filme só seu. Assim, A Bela Adormecida viraria Malévola, focando em outro ângulo desta história, assim como as produções anteriores do “subgênero” haviam feito. Sim, ainda temos a Princesa Aurora e os outros elementos do conto, mas tudo gira em torno da feiticeira de chifres que se veste de preto.
Cinderela (2015)
Cinderela é uma produção de 1950, baseada em outro conto de Charles Perrault. A nova versão chegou 65 anos depois. Com o filme, a Lily James escreveu seu nome nos holofotes e abriu muitas portas. Mas o grande nome da obra é Cate Blanchett, que no longa interpreta a madrasta má.
Mogli – O Menino Lobo (2016)
Outra animação clássica, datando de 1967, Mogli foi criado pelo escritor Rudyard Kipling como uma espécie de jovem Tarzan, criado na selva por animais e metido em todo tipo de aventura. O pequeno menino indiano é o único ser humano da história , que traz uma verdadeira fauna de animais – perigosos e bonzinhos. O conto já havia virado filme em 1994 com O Livro das Selvas, no qual Mogli já é adulto, interpretado por Jason Scott Lee. Poucos filmes traduzem com perfeição o sentimento de outra obra, mas Mogli acerta em cheio seu alvo, se mostrando o melhor exemplar do segmento.
A Bela e a Fera (2017)
A animação de 1991 é uma das mais cultuadas de todos os tempos e a única a ser indicada ao Oscar de melhor filme principal, numa época em que apenas 5 filmes eram nomeados. Ou seja, a versão em live action tinha muito o que provar. E o resultado: o filme dividiu opiniões, tanto dos críticos quanto do público – apesar do sucesso de bilheteria. Emma Watson, a eterna Hermione da saga Harry Potter foi quem deu vida para a questionadora Bela e a obra manteve a maior parte dos elementos da animação, sem grandes mudanças.
Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível (2018)
O ursinho Pooh (anteriormente conhecido como Puff no Brasil, antes da universalização da marca) surgiu na Disney com seus curtas animados e não como um longa, como os que tratamos na lista. Os filmes que de fato eram lançados, se tratavam de coletâneas dos curtas, todos juntos para o lançamento. Com o tempo, o ursinho e seus amigos receberam longas, mas lançados em vídeo. No cinema, alguns coadjuvantes foram ganhando seus filmes próprios, como Tigrão (2000), Leitão (2003) e o Efalante (2005) – e, finalmente, o próprio Pooh (2011). Assim, Christopher Robin é o primeiro filme em Live Action envolvendo os queridos bichos de pelúcia, que ganham vida através de efeitos fantásticos, com o menino Christopher Robin crescido e esquecendo de sonhar.
Dumbo (2019)
Tais filmes apenas pegam o conceito original principal e dão um novo enfoque – seja nas vilãs, em uma nova fase da vida do protagonista (geralmente mais velhos) ou, até mesmo, como é o caso aqui, criam como história principal uma nova trama, jogando o que deveria ser o núcleo para escanteio. Este é o caso com Dumbo. Mas calma, antes que vocês surtem vale dizer que a história principal ainda tem sim muito peso e ganha importância suficiente para fazer tudo girar. O que ocorre é que aqui a opção é por uma abordagem mais realista, assim nada de animais falantes – então era preciso criar personagens humanos como protagonistas e lhes dar propósitos e passados.
Aladdin (2019)
Dirigido por Guy Ritchie, Aladdin é o filme que vem causando mais preocupação aos fãs. Tudo começou com o visual do astro Will Smith, que interpreta o gênio da lâmpada. Primeiro, reclamaram que ele não estava azul, e quando finalmente apareceu de tal cor, a reclamação foi sobre sua caracterização. Seja como for, o segundo trailer acalmou mais os ânimos com as semelhanças impressionantes com a animação de 1992 – em especial quando a protagonista Naomi Scott se põe a cantar o inesquecível tema “A Whole New World”.
O lançamento ocorre em maio.
O Rei Leão (2019)
O Rei Leão é indiscutivelmente a mais celebrada, memorável e bem sucedida. O estúdio retornava ao tema de animais falantes, porém, aqui eles se comportavam e andavam como animais de verdade. O filme ganhará sua versão em live action este ano.
O lançamento ocorrerá em julho.
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